sábado, 8 de janeiro de 2011






Se nos encontramos por acaso, porque insisto, então, em não nos perder também por acaso(...)
Em que momento teremos nos perdido, em que olhar, em que noite, em que palavra?
Em que piada sem graça, em que gozo forçado, em que indelicadeza? Em que desejo mal realizado?
Em que  exato momento nosso amor foi-se (...)?  Que horas marcava o relógio?
Você viu?  Eu não.

(Nilza Rezende)

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